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Recursos, Noticias, legislação e curiosidade sobre teste de adn e paternidade. Avanços na genética e nos testes de adn disponibilizados ao consumidor final. 


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Diferentes métodos de recolha de ADN/ Paternidade

Ler contributo inteiro: Diferentes métodos de recolha de ADN/ Paternidade

 

Desde os testes de ADN ancestrais que analisam as suas raízes até ao teste de ADN que analisa os genes relacionados com os exercícios que faz diariamente. A realização de um teste de ADN com o intuito certo pode lhe dar uma variedade de informações valiosas. Se está à procura de um teste de ADN, pode estar curioso sobre como o processo funciona e como os laboratórios de genética fazem a colheita de ADN. Neste artigo explicamos diferentes métodos de colheita para a realização do seu teste de ADN.

 

Abaixo, descrevemos as três colheitas de ADN mais frequentes, e uma quarta colheita que é utilizada quando um dos intervenientes no exame não se encontra disponível para participar.

 

1. Colheita de ADN a partir do Sangue

 

As colheitas de ADN de sangue eram um dos métodos mais eficazes para os testes genéticos, assim como os mais frequentes. Uma pequena amostra de sangue pode nos dar muitas informações valiosas sobre os nossos corpos, incluindo os nossos níveis hormonais, níveis de colesterol e composição genética. O processo de colheita através do sangue para a realização do teste de ADN é simples: não é necessário fazer a colheita de ADN em tubo de vácuo (tubos EDTA 3 ml), basta fazer uma picada no dedo (“como de um exame aos diabetes se tratasse”) e passar o sangue para por exemplo papel filtro, ou até mesmo para uma gaze.

Uma gota de sangue seco, tem tanta informação como o sangue acabado de colher para um tubo próprio de colheitas EDTA.

 

Apesar de ser uma maneira eficaz de colher e testar o ADN, os exames de sangue têm algumas desvantagens. Em primeiro lugar, o sangue deve ser extraído por um profissional, dificultando a realização de testes de ADN em casa e transporte das amostras à temperatura ambiente. Segundo, o teste de sangue requer agulhas, o que deixa algumas pessoas desconfortáveis e sensíveis, principalmente as crianças! Para garantir que o teste de ADN seja um processo indolor e confortável, o melhor é usar um método de colheita de ADN diferente.

 

2. Colheita de Saliva, os dois métodos disponíveis!

 

  • a) Colheita de saliva para tubo de ensaio.

A saliva contém uma grande quantidade de informações genéticas, o que faz com que a colheita pela saliva seja um dos melhores métodos para os testes de ADN. Para este método funcionar, deve cuspir aproximadamente 2 ml da sua saliva num tubo de ensaio.

Embora este método seja mais popular que os exames de sangue, também apresenta algumas desvantagens. O processo de cuspir em um tubo pode ser chato e demorado, para não mencionar que é um pouco repugnante. Este método também pode ser difícil para as crianças, tornando-o menos do que ideal para testes de paternidade. Por este motivo, este método de de colheita não é feito com frequência.

  • b) Colheita de células da boca, através de esfreganço bucal.

Esfregar as bochechas é um dos métodos mais comuns e populares dos testes genéticos. O processo é incrivelmente simples: basta abrir a boca, esfregar a bochecha com uma Zaragatoa «cotonete» e enviar o «cotonete» para o laboratório de testes. Devido à simplicidade do processo, mais e mais laboratórios de testes de ADN estão a usar este método de teste. Quando executado corretamente, o processo é tão ou mais eficaz quanto outros métodos de teste de ADN.

 

3. Por último, colheita de amostras forenses (Cabelos, unhas, escovas dos dentes pastilhas elásticas).

Utilizado com pouca frequência esta colheita só é realizada quando a pessoa que se que em teste de encontra ausente. Estas amostras não podem ser usadas sem o consentimento da pessoa.

 

Abaixo apresentamos algumas situações com casos práticos.

 

Sim pode fazer a colheita!

Sou o tutor legal de um menor e com a concordância de ambos os tutores legais, acordados não submeter o menor ao choque emocional da realização de um teste de paternidade, então vamos fazer a colheita de unhas e enviar para o laboratório!

A pessoa já faleceu e preciso de fazer um teste de ADN, existe uma escova dos dentes em casa que me pertence legalmente, mas era usada pela pessoa já falecida.

Apareceu um objeto em minha casa com manchas biológicas, acredito que estas amostras biológicas não são minhas, preciso de fazer uma comparação deste objeto com o meu ADN para saber se me pertence.

 

Não pode fazer a colheita de amostras.

Sou o possível pai da criança, a mãe que também é tutora legal não dá autorização para a realização do exame, vou usar as unhas do meu suposto filho! (neste caso não pode fazer o exame).

Penso que o meu pai que já tem 64 anos não é o meu pai biológico, mas quero ter a certeza antes de o confrontar, por isso, vou utilizar uma gota de sangue quando fizer uma colheita para os diabetes. (neste caso não pode fazer o exame, uma pessoa maior de idade tem sempre que dar consentimento para participar no exame).

Sou avó, tia de uma criança, mas tenho quase a certeza que a criança não está relacionada comigo biologicamente, então sem o conhecimento da mãe e do pai vou fazer a colheita de ADN na criança e fazer o teste de ADN de relação familiares. (Não pode realizar um teste de ADN sem o conhecimento dos tutores legais da criança.)

 

Testes de ADN na CódigoADN.

Na CódigoADN, estamos sempre à procura de novas formas de tornar o processo de testes genéticos o mais confortável e conveniente possível para os nossos clientes. Localizados no Porto, Lisboa e Algarve, a CódigoADN oferece uma variedade de serviços, incluindo testes de paternidade, relação familiar, testes de etnia – ancestralidade. Ainda tem dúvida quando ao teste de adn que pretende fazer? Entre em contacto ainda hoje connosco!

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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Testes de ADN na Gravidez não invasivo reduz o número de abortos

Ler contributo inteiro: Testes de ADN na Gravidez não invasivo reduz o número de abortos

 

Imagine que é uma mulher com um relacionamento sério. O pior acontece e é violada, ou existe um deslize extraconjungal momentâneo, surge uma Gravidez. Quais são as suas opções?

 

Até recentemente, não havia uma maneira confiável e segura para determinar a paternidade no primeiro trimestre. Isto significa que muitas mulheres optaram por interromper a gravidez sem saber quem era o pai da criança. Obviamente, isto não é ideal.

 

Se a mulher pode determinar a paternidade no primeiro trimestre, pode usar esta informação para ajudar à sua decisão para saber se deve ou não fazer a interrupção na gravidez. Sem dúvida, que este cenário leva a menos abortos à medida que mais mulheres optam por continuar com a gravidez até ao final.

 

A parte complexa de um teste de paternidade pré-natal está obviamente na extração do ADN fetal. Um método é a amniocentese. Neste procedimento, uma agulha é inserida no saco amniótico e o líquido é retirado. Este líquido contém muito ADN fetal, mas obtê-lo não é apenas um processo invasivo, também é normalmente feito entre a 15ª e a 18ª semana de gestação. Isto é tarde demais, para poderem decidir se devem ou não fazer a interrupção voluntária na gravidez.

 

Um outro método pode ser utilizado aproveitando o fato do ADN fetal flutuar no plasma do sangue da mãe. Estes testes (teste de paternidade pré-natal não invasivo)  têm a vantagem de não serem invasivos e podem ser feitos muito mais cedo na gravidez… logo a partir da 8ª semana de Gravidez. A desvantagem das primeiras versões do teste pré-natal não invasivo (ano de 2008) é que não eram tão precisas quanto gostaríamos. Contudo isto foi ultrapassado e agora e um exame com 100% de fiabilidade.

 

Existem vários casos de mulheres (os mais conhecidos, são casos internacionais) que perderam o filho do parceiro porque pensaram que a criança era o resultado de uma traição, ou até o contrário seguem com a gravidez pensado que o filho é do parceiro e afinal é do homem com quem se envolveu. Isto é obviamente inaceitável.

 

Está a fazer 10 anos, que um par de novos testes, teste de adn durante a gravidez não invasivos chegaram ao consumidor final que são muito mais precisos. Ambos usam o ADN fetal encontrado no sangue da mãe, mas usam novas estratégias, algoritmos e tecnologias para melhorar a precisão.

 

Os Cientistas de uma empresa de testes de ADN apresentaram resultados num artigo recente no New England Journal of Medicine para aferir as suas alegações sobre a precisão deste exame. Este laboratório organizou uma experiencia em que tinham o ADN do pai e da mãe, e de um outro suposto pai. Esta foi uma experiencia “cega” em que os cientistas não sabiam qual dos dois tubos contendo o ADN dos homens era de facto do pai biológico. Após as análises o artigo mostra que o laboratório foi capaz de escolher corretamente o pai em 30 dos 30 casos. Repare que a hipóteses de isto acontecer aleatoriamente é de 1/ 1 bilião ou seja 0,000000001%.

 

Conforme pode verificar no estudo feito às cegas, em 30 casos, a tecnologia acertou 30 vezes isto garante uma fiabilidade de 100%.

 

A que se deve este êxito nos exames pré-natais? Bem, como aqui é descrito, a principal diferença é que o laboratório se concentra em pequenos pedaços de ADN que só poderiam ter vindo do pai. Qualquer ADN que encontrem no sangue da mãe que não corresponda ao dela deve vir do feto, bebé. Isto elimina qualquer problema de contaminação do ADN da mãe. Se todo esse ADN coincidir com o do pai, então ele é provavelmente o pai biológico.

 

Mesmo que pareça contraintuitivo, estes testes certamente diminuirão o número de abortos. E não apenas em casos de violação. Estes testes também levarão mais mulheres a manter os seus filhos em casos extraconjugais.

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

 

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Países começam a oferecer testes de ADN genéticos gratuitos.

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Países começam a oferecer testes genéticos gratuitos.

 

Neste caso em particular abordamos a Estónia.

 

Para os residentes da Estónia, os testes genéticos podem tornar-se tão comuns quanto um teste às tensões. O país lançou a primeira etapa de um serviço nacional de testes genéticos e informações a cargo do Estado, que procurará ajudar os moradores a minimizar o risco de doenças com base em seu ADN. Outros países poderão seguir o exemplo caso esta experiência corra bem.

 

A iniciativa, lançada a 20 de março, começará a fornecer testes de adn a 100 mil dos seus 1,3 milhão de habitantes com informações sobre seu risco genético para certas doenças. As informações genéticas do projeto serão primeiro entregues a um médico de família, para que os pacientes recebam aconselhamento sobre o significado dos seus resultados e como podem adaptar melhor o seu estilo de vida para evitar o desenvolvimento de uma determinada doença. De acordo com um comunicado de imprensa do Instituto de Genética da Universidade de Tartu, que hospeda o novo serviço, o país planeia eventualmente oferecer testes genéticos gratuitos a todos os seus moradores.

 

A Estónia não é a única nação a oferecer testes de ADN genéticos gratuitos ou de baixo custo para a maioria de seus residentes - o Serviço Nacional de Saúde (NHS) no Reino Unido também os oferece, mas muitas vezes apenas para ajudar médicos a diagnosticar doenças.

 

Não é de surpreender que a Estónia esteja entre as primeiras a adotar tendências modernas; a pequena nação parece estar sempre na vanguarda. O país tem um programa de bio base de dados desde o ano 2000, estabelecido com o objetivo de acelerar a pesquisa e tornar os cuidados de saúde mais personalizados. Foi a primeira nação a realizar eleições pela Internet, a primeira a oferecer “e-residência” para qualquer pessoa no mundo e entre as primeiras a propor uma criptomoeda nacional.

 

Existem muitos países que a obtenção de informações genéticas juntamente com conselhos de saúde é muito mais difícil. Nos Estados Unidos da América, o teste genético geralmente está disponível por meio de médicos de familia, mas de acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH).

 

Em vez disso, os pacientes podem recorrer ao método mais barato e, possivelmente, mais fácil, para a realização do teste de adn – A qualidade do exame por vezes até é superior. Como é o caso do serviço prestado pela Código ADN.

 

Graças à Lei de Pesquisa de Genes Humanos da Estónia de 1999, todos os dados genéticos pertencem ao doador que o submeteu; Os estonianos podem escolher em que estudos participar, e em breve poderão verificar um portal online fácil de usar para ver quais pesquisas realmente utilizaram os seus dados.

 

Os testes de ADN são mais popular do que nunca, e faz sentido que as pessoas queiram descodificar o seu ADN para melhorar as suas vidas, não apenas para aprender sobre a sua linhagem. Outros países, da Islândia aos Emirados Árabes Unidos, têm planos para sequenciar o ADN de grandes segmentos da população com o objetivo de melhorar a vida dos cidadãos. Esses planos provavelmente não serão perfeitos no início.

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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Testes de ADN podem prever inteligência, mostram cientistas

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A inteligência poderá ser medida com uma zaragatoa de saliva ou gota de sangue, mostram os cientistas pela primeira vez, e dizem ainda que o QI de uma pessoa pode ser predito apenas a estudar o seu ADN.

 

No maior estudo sobre a base genética para a inteligência, investigadores da Universidade de Edimburgo e da Universidade de Harvard descobriram centenas de novos genes ligados ao poder cerebral.

 

Estudos anteriores sugeriram que entre 50% e 75% da inteligência é herdada, e o resto vem da educação, grupos de amizade e convivência. Essa figura foi calculada pelo estudo de gémeos idênticos que compartilhavam o mesmo ADN, portanto, quaisquer diferenças no QI entre elas não deviam ser genéticas.

 

Mas ninguém sabia quais seriam os "genes inteligentes".

 

Agora, ao estudar os dados genéticos de mais de 240 mil pessoas, os cientistas encontraram 538 genes que estão ligados à inteligência.

 

Os investigadores foram até capazes de prever a inteligência apenas com base no ADN de uma pessoa, um avanço que potencialmente poderia ajudar os médicos a diagnosticar uma habilidade cognitiva ou permitir que as crianças recebessem uma educação com base nas suas habilidades inatas.

 

O Dr. David Hill, do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da Universidade de Edimburgo (CCACE), que liderou a pesquisa, disse: "O nosso estudo identificou um grande número de genes ligados à inteligência. "Também fomos capazes de prever a inteligência num outro grupo a usar apenas o ADN deles".

 

O estudo também mostrou que os mesmos genes que influenciam a inteligência também estão ligados a outros processos biológicos, como a longevidade.

 

Embora se saiba que as pessoas inteligentes vivem mais tempo, geralmente se supunha que o vínculo seria devido a causas sociais, como uma educação melhor, levando a um emprego melhor remunerado, o que traria um padrão de vida mais alto e uma vida mais saudável.

 

Mas a nova pesquisa sugere que as pessoas inteligentes sejam biologicamente mais aptas.

 

A equipa também descobriu que os genes associados aos poderes de resolução de problemas foram associados ao processo pelo qual os neurónios transportam sinais de um lugar para outro no cérebro.

 

"Nós mostramos que dois processos biológicos,  a neurogénese, o processo pelo qual novas células cerebrais são criadas, e a mielinização do sistema nervoso central estão associados a diferenças de inteligência", acrescentou Dr Hill.

 

"E algumas das variantes genéticas que estão ligadas a um aumento da inteligência também estão ligadas a um aumento na esperança média de vida".

 

O investigador principal do estudo, Professor Ian Deary, também da CCACE, disse: "Sabemos que ambientes e genes contribuem para as diferenças que observamos na inteligência das pessoas.

 

"Este estudo acrescenta ao que sabemos sobre quais genes influenciam a inteligência e sugere que a saúde e a inteligência estão relacionadas, em parte, porque alguns dos mesmos genes os influenciam".

 

O estudo foi publicado na revista Molecular Psychiatry.

 

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Dubai planeia testar o ADN de 3 Milhões de Habitantes

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Num projeto massivamente ambicioso destinado a melhorar a saúde dos seus 3 milhões de habitantes, a cidade de Dubai planeia sequenciar o ADN de toda a população.

 

A cidade dos Emirados Árabes Unidos anunciou a iniciativa no mês de fevereiro como parte da Iniciativa Dubai 10X, uma tentativa de implementar, o mais rapidamente possível, as tecnologias que se acreditam tornarem padrão dentro de 10 anos.

 

A Dubai Health Association planeia criar uma base de dados genómica massiva de todos os seus residentes, incluindo não cidadãos. Então planeia assim criar uma nova inteligência artificial capaz de analisar os dados e predizer potenciais doenças antes que elas ocorram.

 

A cidade disse que quer "reverter" o processo de pesquisa genética. "Em vez de estudar a genética do paciente afetado, a nossa IA (inteligência Artificial) passa pela base de dados, descobre quem foi afetado e procura por não pacientes com perfis genéticos similares e, portanto, está em risco", diz o site do projeto.

 

Na fase final do projeto, a cidade também espera colaborar com empresas farmacêuticas para projetar terapias direcionadas para condições genéticas. Os objetivos finais do projeto são elevados. Entre eles, a cidade espera erradicar e travar distúrbios genéticas; prevenir doenças, provocando mudanças de estilo de vida em pessoas em risco; ajudar a estimular a adoção de medicamentos personalizados; e, ao longo do tempo, transformar Dubai num líder em medicina genómica.

 

Não está claro se o Dubai planeia sequenciar o genoma completo de todos os seus moradores, ou apenas sequenciar um grande número deles e, em seguida, sequenciar o resto parcialmente. De qualquer forma, o teste de ADN de 3 milhões de pessoas é um grande sonho - mesmo a Grã-Bretanha, que tem um dos mais ambiciosos programas de biobancos do mundo, planeia apenas descodificar os genomas completos de meio milhão de britânicos.

 

Humaid Mohammed Al Qatami, diretor-geral da Dubai Health Association, disse ao Khaleej Times que a primeira fase do projeto, a colheita de amostras de ADN e a criação de laboratórios, deverá acontecer nos próximos dois anos. Não está claro quais as proteções de privacidade que serão criadas para proteger os dados das pessoas, ou se haverá algum tipo de requisito para participar.

 

A autoridade de saúde diz que o país tem 220 doenças relacionadas a distúrbios genéticos, que são responsáveis por 70 por cento dos casos de mortalidade infantil que ocorrem antes dos seis anos de idade. Uma infeção sanguínea chamada talassemia, comum nos países do Médio Oriente, afeta cerca de metade da população de Emirati.

 

Os Emirados Árabes Unidos, como muitas outras nações do Oriente Médio, incluindo Arábia Saudita e Qatar, já possuem uma triagem de saúde pré-marital obrigatória que inclui acompanhamento de doenças genéticas para evitar casais que transportem distúrbios para os seus filhos.

 

O esforço também pode descobrir problemas de saúde específicos da região e destacar como é que fatores ambientais se relacionam com a genética.

 

Pretende saber mais sobre o seu perfil de ADN? ou a sua origem? veja qui o nosso teste ancestral tribos

 

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Os primeiros Britânicos tinham pele escura e olhos azuis

Ler contributo inteiro: Os primeiros Britânicos tinham pele escura e olhos azuis

 

 

Os investigadores chamam-no de Homem Cheddar. (Os teste de adn ancestrais, ficaram mais ricos com esta descoberta).

 

Viveu há mais de 10.000 anos, tinha cabelos castanhos, olhos azuis e pele "escura a negra". Para surpresa de muitos, acredita-se que ele foi o primeiro britânico moderno.

 

Um novo projeto do Museu de História Natural de Londres e da University College London revelou resultados de ADN inovadores que proporcionam uma imagem muito mais clara dos primeiros habitantes britânicos. O esqueleto do homem cheddar foi descoberto em 1903 na Gough's Cave, localizado no desfiladeiro de Cheddar em Somerset, em Inglaterra. Pensa-se que a temperatura fresca na caverna ajudou a preservar o valioso ADN do esqueleto.

 

"Se o corpo foi depositado num bom ambiente, onde houve uma temperatura fresca e constante, então o osso petroso é um bom material para encontrar ADN útil e antigo", afirmou Selina Brace, do Museu de História Natural, especializada no estudo de antiguidades de ADN. Os cientistas obtiveram ADN do Homem Cheddar, ao perfurar um buraco de 2 milímetros no crânio e extraindo osso em pó.

 

Inicialmente, assumiu-se que o homem, que morreu aos 20 anos, tinha uma pele pálida, mas novas análises e reconstruções faciais revelaram o contrário. Acredita-se agora que os ancestrais do homem de Cheddar chegaram à Grã-Bretanha pelo Médio Oriente depois de deixar África.

 

"O Homem Cheddar é especial porque ele representa a população que ocupava a Europa na época", disse Tom Booth, um bio-arqueólogo do museu. "Eles tinham pele escura e a maioria deles tinham olhos pigmentados, tanto azul quanto verde". Dados de software usados em testes forenses levaram a Booth e a equipa a compreender melhor a pigmentação da pele de Cheddar Man. A investigação sobre os vestígios esqueletais revelou que o Homem Cheddar tinha "marcadores genéticos de pigmentação da pele geralmente associados à África subsaariana".

 

"O esqueleto do Homem de Cheddar revelou danos à frente do crânio, o que nos levou a acreditar que ele teve uma morte violenta. Mas quando olhamos novamente, pareceu provável que o dano tenha ocorrido quando foi desenterrado ", explicou Booth. "É bastante difícil descobrir através dos ossos como ele morreu, já que a maioria das doenças não deixa rasto nos humanos".

 

Usando a impressão 3D, Adrie e Alfons Kennis conseguiram reconstruir o Homem de Cheddar. O modelo demorou vários meses para construir e é descrito como "verdadeiramente único". A Booth descreveu o seu trabalho como "incrível" e disse que os dois irmãos são "feiticeiros" qualificados pois conseguiram converter anos de trabalho árduo e pesquisas.

 

Os especialistas dizem que o antepassado era um caçador-coletor mesolítico que passava os seus dias a esculpir ferramentas, pescar e caçar animais. Os investigadores dizem que ele tinha cerca de 166 centímetros de altura. Acredita-se que o Homem Cheddar está relacionado a 1 em cada 10 pessoas que vivem nhoje no Reino Unido. (Booth também disse que, ironicamente, o Homem Cheddar era intolerante à lactose).

 

O Homem Cheddar existiu antes que a agricultura se tivesse espalhado na Grã-Bretanha. Ao olhar, podemos dizer que ele teria sido incapaz de digerir o leite natural ", disse Booth.

 

Não demorou muito para que o Homem Cheddar se sentisse mundialmente conhecido no Twitter. As reações às descobertas extraordinárias foram misturadas. Alguns elogiaram o trabalho dos envolvidos com a reconstrução do esqueleto mais antigo da Grã-Bretanha.

 

No futuro, Booth disse: "estaremos a procurar mais informações sobre a dieta, estilo de vida e verificar as doenças comuns neste período".

 

"Nós não temos outros esqueletos completos desse período", disse ele. "Eles geralmente estão em pedaços. Portanto, estamos determinados a usar Cheddar para descobrir o máximo que pudermos. Ele definitivamente deixará um grande legado ".

 

O esqueleto completo do homem de Cheddar foi emprestado ao museu e está atualmente em exibição.

 

Veja aqui o nosso teste de adn ancestral tribos.

 

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Duas múmias que são meios-irmãos: Confirmado por um Teste de ADN

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Um par de múmias antigas egípcias, conhecidas por mais de um século como irmãos, eram na verdade meios-irmãos, comprova um novo estudo de ADN.

 

Estes dois homens de alto escalão partilharam a mesma mãe, mas tinham pais diferentes, diz a arqueologista Konstantina Drosou, da Universidade de Manchester, em Inglaterra. Este laço familiar surgiu graças à recuperação bem-sucedida de dois tipos de ADN dos dentes das múmias, informaram os cientistas no Journal of Archaeological Science: Reports. A descoberta destaca a importância que os egípcios antigos colocam nas linhas maternas de descendência, afirma o grupo de Drosou.

 

As perguntas centraram-se nos antecedentes biológicos dos homens mumificados desde que foram encontrados juntos a um túmulo perto da vila de Rifeh em 1907. O túmulo data da 12 ª Dinastia do Egito, entre 1985 AC. e 1773 B.C. As inscrições de coffin mencionam uma mulher, Khnum-Aa, como a mãe de ambos os homens. E ambas as múmias são descritas como filhos de um governador local sem nome. Não foi claro se essas inscrições se referiam ao mesmo homem, mas os investigadores, na altura, decidiram que as múmias eram irmãos, porque os dois estavam enterrados um ao lado do outro e tinham a mesma mãe.

 

Ao longo do tempo, as diferentes descobertas nas formas do crânio masculino e outras características esqueléticas suscitaram suspeitas de que os dois Irmãos não estariam biologicamente relacionados. E alguns investigadores argumentaram que as inscrições que indicavam que os homens tinham a mesma mãe eram enganosas.

 

Para adicionar ainda mais dúvidas, um artigo de 2014 relatou diferenças entre o ADN mitocondrial das duas múmias, sugerindo que um ou ambos não possuíam uma relação biológica com Khnum-Aa. O ADN mitocondrial normalmente é herdado da mãe.

 

Mas este estudo extraiu ADN antigo de amostras hepáticas e intestinais usando um método suscetível a contaminação com ADN humano e bacteriano moderno, argumenta a equipa de Drosou. No novo trabalho, os investigadores isolaram e montaram pequenos pedaços de ADN mitocondrial e cromossoma Y de ambos os dentes das múmias usando os métodos mais recentes. O cromossoma Y determina o sexo masculino e é transmitido de pai para filho.

 

Os antecedentes de Khnum-Aa, a posição social e a composição genética, no entanto, continuam a ser um mistério.

 

Foi possível concluir que existe mesmo evidência genética de que dois meios-irmãos foram enterrados no mesmo túmulo e colocados em caixões que nomeiam apenas a sua mãe faz sentido, diz o egiptólogo Joann Fletcher na Universidade de York em Inglaterra.

 

As datas da morte nos envoltórios de linho das múmias sugerem que Khnum-Nakht morreu primeiro, com 40 anos. Alguns meses depois, Nakht-Ankh morreu aos 60 anos. As causas das suas mortes são desconhecidas.

 

Pretende saber mais sobre teste de adn de meios-irmão, clique aqui >>

 

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8 perguntas frequentes sobre o teste de ADN forense

Ler contributo inteiro: 8 perguntas frequentes sobre o teste de ADN forense

 

 

1. A presença de sangue, esperma ou sémen pode ser detetada em itens como roupa ou outros materiais / objetos?

Sim. Os testes podem ser realizados para indicar a presença de sangue, saliva ou sémen numa amostra. O teste baseia-se no uso de produtos químicos, que mudam de cor ao entrar em contato com sangue, saliva ou sémen.

 

2. É possível obter um perfil de ADN da urina?

Sim. Um perfil de ADN pode ser obtido através da urina. Contudo a amostra tem de ser preservada, pois com o passar do tempo, as bactérias na urina podem degradar o ADN, por isso a urina fresca ou congelada é o melhor tipo de amostra para s executar o teste de adn forense.

 

3. É possível testar o cabelo sem a raiz?

Sim. Em vez de usar testes de ADN nuclear, usaríamos o ADN mitocondrial. O genoma mitocondrial é altamente polimórfico ou varia muito de uma pessoa para outra, tornando-a útil para identificação humana. Como os genes mitocondriais existem em quantidades elevadas dentro de uma célula, eles são muito úteis ao analisar amostras que não possuem ADN nuclear.

 

4. Qualquer amostra serve para fazer a extração de ADN?

Depende do tipo e da condição da amostra. O laboratório é especializado em extrair ADN de amostras forenses incomuns e difíceis. Contacte-nos para discutir as especificidades do seu caso em particular. Existem amostras que é possível obter ADN, mas não um perfil completo pelo que pode ser possível identificar ADN, mas não haver ADN suficiente para a execução de um exame de vinculo biológico.

 

Eu tenho uma amostra com uma mistura “mancha” masculina / feminina, mas nenhum perfil de ADN masculino foi obtido a partir de testes padrão de deteção de ADN. Existe outra maneira de obter um perfil de ADN masculino?

Sim. O teste Y-STR pode ser usado para obter um perfil masculino nestas circunstâncias. No entanto, é sempre necessária uma quantidade mínima de ADN masculino, ou seja, deve haver ADN presente. Se o componente masculino da mancha encontrada com ADN feminino e masculino for o menor, sendo o principal componente o feminino, então o teste Y-STR pode revelar um perfil de ADN masculino. Além disso, se houver vários contribuidores masculinos numa amostra, o teste Y-STR pode ajudar a diferenciar os contribuidores individuais.

 

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5. Que tipo de amostra de referência é necessária?

Para amostras de referência, preferimos esfreganços bucais ou cartões de papel filtro com sangue, mas também aceitamos sangue em tubos EDTA, de tamanho 3ml. Se nos enviar sangue em tubos EDTA, use materiais de transporte apropriados para evitar quebras, derrames e contaminações.

 

VEJA QUI TODO O TIPO DE AMOSTRAS >>

 

6. Como envio uma amostra para os vossos serviços?

A amostra pode ser enviada via correio para o seguinte endereço: CódigoADN, Praça Mouzinho de Albuquerque Nr. 113 / 5ºPiso, 4100-359, Porto. Exigimos que todas as amostras enviadas sejam acompanhadas de um consentimento informado assinado. Entre em contato connosco para mais informações.

 

7. Os seus resultados são compatíveis com o Sistema Combinado de Índice de ADN (CODIS)?

Sim. O laboratório testa os 13 Marcadores Genéticos do sistema CODIS que foram definidos como marcadores padrão para testes de ADN pelo FBI.

 

8. Como interpreto um relatório de ADN forense?

O relatório forense de ADN refere as amostras testadas e descreve os resultados com base em uma comparação de amostras de evidências conhecidas e desconhecidas. As quatro possíveis interpretações para os resultados de um teste de ADN forense são as seguintes:

  1. Não combinação, nenhum ADN obtido corresponde ao ADN de referência, logo o resultado é inconclusivo.
  2. Uma correspondência significa que o perfil de ADN obtido a partir da amostra da evidência é consistente com o perfil de ADN obtido a partir da amostra de referência conhecida. Uma falta de correspondência significa que o perfil de ADN de um indivíduo não é consistente com o perfil de ADN obtido a partir da amostra das evidências.
  3. Nenhum ADN é obtido significa que não conseguimos extrair ADN da amostra da evidência enviada para o laboratório.
  4. Um resultado inconclusivo é obtido quando não há ADN suficiente para comparação, ou seja, pode ser possível detetar se é masculino ou feminino, mas não existe ADN nuclear suficiente para a uma comparação com o ADN de referência.

VEJA AQUI MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O TESTE DE ADN FORENSE >>

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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5 Razões para fazer um teste de paternidade pré-natal não invasivo

Ler contributo inteiro: 5 Razões para fazer um teste de paternidade pré-natal não invasivo

 

Quando a dúvida existe, está presente e todos os dias se interroga sobre quem é o pai da criança, o melhor, é esclarecer as dúvidas o quanto antes possível.

Muitos pais escolhem fazer o teste de paternidade em casa, ou nas clinicas, para determinar a paternidade dos seus filhos após o nascimento. No entanto já tem a opção de fazer um teste de paternidade durante a gravidez, sem qualquer risco para a mãe e para a criança. Este exame de ADN tem o nome de Teste de Paternidade Pré-natal não Invasivo e pode ser realizado a qualquer momento após a 8ª semana de gravidez efetiva (contagem dada pela ecografia).

 

O teste de adn pré-natal é realizado com uma amostra de sangue da mãe e uma amostra de ADN do suposto pai. Por isso não representa qualquer tipo de risco para a mãe ou para bebé. A tecnologia é extremamente confiável conferindo uma probabilidade superior a 99% se o homem testado for considerado o pai biológico do bebé ou uma probabilidade de paternidade de 0% se ele não estiver relacionado biologicamente com o bebé.

 

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Um teste de paternidade pré-natal pode ser uma escolha a considerar, sobretudo quando a mãe se encontra alterada emocionalmente. Aqui estão 5 razões para ponderar a realização de um teste de paternidade pré-natal em vez de um teste de paternidade pós-natal (após o nascimento da criança).

 

1. Para diminuir Stress/ ansiedade durante a gravidez

É impossível eliminar todo o Stress que a vida moderna trás para as pessoas, não é possível eliminar, mas é possível reduzir/ controlar os níveis de ansiedade face a uma questão. No seguimento do exposto, muitos estudos confirmam que o stress constante e a elevados níveis, pode ter efeitos negativos diretos sobre o bebé. Num artigo on-line da WebMD, OB / GYN Ann Borders, do Evanston Hospital em Illinois – E.U.A. diz: "... o Stress crónico, quando associado a mulheres grávidas é prejudicial para os seus bebés podem nascer com um peso inferior ao normal".

Não saber quem é o pai da criança, é um fator para ultrapassar os níveis normais de Stress. Obter respostas através de um teste de paternidade pré-natal pode realmente ajudar a a reduzir a ansiedade/ stress, ajudando o seu bebé a ter um desenvolvimento normal.

 

2. Para ajudar a tomar decisões de relacionamento antes do nascimento

É importante definir o relacionamento a dois pais após o nascimento do bebé, quais os “quereres” de ambas as partes. Se houver dois ou mais possíveis pais, um teste de paternidade pré-natal pode ajudá-lo a encontrar as respostas necessárias para tomar decisões sobre os laços pessoais. Esperar até que o bebé nasça pode complicar consideravelmente este processo, o que é um fator importante a considerar.

 

3. Para obter os documentos legais e direitos parentais

Se antecipa não manter um relacionamento com o pai biológico após o nascimento do seu bebé, pode querer começar a tratar de todas as legalidades que possam protege-la a si e à criança. Com os resultados de um teste de paternidade pré-natal, estão ambos os pais preparados para executar todos os acordos de apoio à criança, custódia entre outras responsabilidades parentais.

 

4. Envolver o Pai Biológico na preparação do nascimento

Há muito a fazer para se preparar para o nascimento do seu bebé - desde participar em aulas de preparação para o parto, consultas médicas ou até mesmo comprar um berço! Se precisa de apoio financeiro e / ou emocional do pai biológico, conte com os preparativos necessários durante a gavidez para avaliar todas as questões relacionadas com o envolvimento emocional de todos os intervenientes, por isto, querer confirmar a paternidade o mais rápido possível é a decisão acertada!

 

5. Ter a pessoa certa ao seu lado na altura do nascimento

Dar à luz uma criança é uma experiência intensamente íntima e talvez espiritual. Ao trazer uma nova pessoa para o mundo, pode ser importante ter o pai biológico consigo na sala de parto ou à espera de receber noticias. Quando faz um teste de paternidade durante a gravidez, pode ter confiança de que a pessoa certa está a participar no nascimento do seu bebé e que está pronto para registar a criança após o seu nascimento.

 

Pensamentos finais sobre um teste de paternidade pré-natal

Cada pessoa tem as suas próprias razões por vezes muito diferentes para considerar a execução de um teste de paternidade durante a gravidez. Sejam elas quais forem, não deixe de escolher um laboratório de teste de paternidade altamente credenciado e respeitado com anos de experiência e a melhor reputação. Um teste pré-natal tem um custo consideravelmente mais elevado do que um teste de adn pós-natal, então tenha a certeza de que pode confiar nos resultados.

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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10 Curiosidades sobre o ADN, cromossomas e testes de ADN

Ler contributo inteiro: 10 Curiosidades sobre o ADN, cromossomas e testes de ADN

Com o crescente interesse  em  testes de ADN sejam de ancestralidade, testes de ADN com foco na nutrição, com o cuidado da pele entre outros, a ciência do ADN tornou-se presente no dia-a-dia das pessoas em todo o mundo.

Os teste de vinculos biológicos são os mais antigos assim como os kits de recolha de adn para testes de paternidade de ADN, até mesmo a sua disponibilização on-line que ajuda as pessoas a fazer a colheita do seu ADN no conforto da sua casa, mantendo o sigilo e a confidencialidade do exame que estão a executar.

Após o envio das suas amostras para o laboratório, em algumas semanas, tem acesso a factos sobre o seu passado que por vezes podem ser “um gatilho” na forma de pensarmos, como por exemplo descobrir as rotas de migração de seus antepassados, a resposta do corpo a nutrientes importantes, os exercícios que melhor funcionam consigo, ou o quão sensível é a sua pele. Mas o uso do ADN a cada dia que passa vai mais além, como determinar a aparência do cão – composição da raça ou verificar a saúde genética do seu gato. As aplicações úteis da análise do ADN estão a explodir, e é verdadeiramente uma ciência com infinitas possibilidades. Mas a maioria de nós não é cientista e por vezes nem tem uma compreensão básica do que é o ADN ou a forma como ele funciona, então aqui estão 10 fatos do ADN muito básicos e úteis para todos.

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1.ADN significa ácido desoxirribonucleico e é o mensageiro básico da criação de seu corpo

O que o ADN faz? Para colocá-lo de forma muito simples, as sequências de ADN específicas enviam mensagens para proteínas com instruções sobre uma tarefa a realizar, como "fazer uma unha humana". O ADN para cada espécie é único, e é por isso que os seres humanos só criam outros humanos, os cangurus fazem outros cangurus , e margaridas produzem apenas outras margaridas e não tulipas.

 

2. O ADN é encontrado em todos os seres vivos

Plantas e animais têm ADN. Encontra-se principalmente na área de uma célula chamada núcleo, e na parte da célula chamada mitocôndria. Cada célula humana pode conter 10 000 genes compostos de ADN, e se desenrolar todo o ADN de uma célula ele chega a um comprimento de 1,82 metros. Isto dá-lhe uma ideia não só da quantidade de ADN em cada célula, mas também de quão minúsculos são estes "blocos de construção da vida".

 

3. O ADN consiste em bases, açúcares e fosfatos

As bases no ADN são adenina (A), guanina (G), timina (T) e citosina (C). Estas são bases químicas; são exclusivamente pares como A para T e C para G, e são conhecidos como pares de bases. Cada base é anexada a uma molécula de açúcar e a uma molécula de fosfato, formando o que é chamado de nucleótido. Estes são os componentes básicos do ADN: como eles trabalham juntos é o que cria a "magia" científica.

 

4. A estrutura do ADN é uma dupla hélice, por isso parece uma escada em espiral

Um fio de ADN realmente é parecido com uma escada torcida, com os pares de bases formando os degraus, e as moléculas de açúcar e fosfato criando as peças da escada. O que é importante lembrar sobre esta estrutura é que a ordem dos degraus é o que ajuda a determinar o que o ADN codifica, seja para um cabelo humano ou para a folha de uma árvore.

 

5. O ADN é encontrado em genes contidos em cromossomos

Muitas pessoas ficam confusas com genes e cromossomos. Os genes são compostos por ADN. Como cada célula possui muito ADN, as vertentes do ADN envolvem-se em pequenos pacotes extremamente apertados. A forma empacotada do ADN é chamada de cromossoma. A explicação de tudo isso pode tornar-se bastante difícil, então a maneira mais fácil de visualizá-lo é: o ADN está em genes e os genes estão em cromossomos.

 

6. 46 cromossomas são encontrados em humanos

Tipicamente, os seres humanos têm 23 pares de cromossomas em cada célula. Destes pares, 22 são os mesmos para homens e mulheres. É este último cromossoma que diferencia os sexos. As mulheres têm dois cromossomos X: XX. E os homens têm um cromossoma X e um Y: XY. Num relatório de teste de ADN de vinculo biológico, este gene tem o nome de amelogenina.

 

7. O número de cromossomas varia de espécies para espécies

O número de cromossomas varia amplamente nos reinos animal e vegetal. Os cavalos têm 64, os caranguejos têm 254, as batatas têm 48. Não se pode identificar uma espécie apenas por seu número de cromossomos, e não é o número que importa, mas sim a informação contida nesses cromossomas. Humanos e chimpanzés partilham 96% de seus genes!

 

8. Géneros idênticos têm perfis de ADN idênticos

Com a possível exceção de algumas mutações, os perfis de ADN entre gêmeos idênticos não podem ser distinguidos um do outro. É por isso que os gêmeos são chamados de idênticos! Quando um único óvulo se divide em dois, 100 por cento do mesmo ADN é partilhado pelos dois embriões. Os gémeos fraternos, ou “falsos”, por outro lado, partilham a mesma quantidade de ADN que os irmãos regulares: 50%. Curiosamente, gémeos idênticos podem não ter as mesmas impressões digitais. As impressões digitais podem ser afetadas por flutuações hormonais no útero e fatores ambientais também.

 

9. O ADN é herdado dos nossos pais

Nós herdamos metade do nosso ADN da nossa mãe biológica e metade do nosso pai biológico. Irmãos e irmãs partilham 50% do ADN, no seguimento do exposto pode-se concluir que herdou 25% do seu ADN de seus avós. É por isso que uma neta pode ter a forma do nariz da sua avó em vez de sua mãe. A nossa aparência geral depende de combinações genéticas provenientes de uma “sopa de ADN” que tem muitos séculos!

 

10. Como o ADN é único para cada pessoa, ele pode ser usado para identificar pessoas e pode ajudar a estabelecer a paternidade de uma criança

Com a exceção de gémeos idênticos, o ADN é único para cada pessoa. É por isso que o teste de ADN é usado tão amplamente na aplicação da lei, análises dos nossos antepassados (como testes de ascendência) e, claro, para testes de paternidade. Um relatório de um teste de paternidade mostra os dados de ADN partilhados entre as partes testadas em 20 ou mais marcadores genéticos chave e, em seguida, usa uma fórmula estatística para determinar a probabilidade de uma relação biológica entre o homem e a criança testada. A ciência é tão confiável que os tribunais confiam nos resultados legais do teste de paternidade ao tomar importantes decisões de direito familiar.

 

Conclusão:

Bem-vindo à idade do ADN! A ciência e suas descobertas e aplicações associadas estão a crescer a uma taxa surpreendente e esta tendência, sem dúvida, continuará no século XXI. As possibilidades são realmente infinitas.

 

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