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Recursos, Noticias, legislação e curiosidade sobre teste de adn e paternidade. Avanços na genética e nos testes de adn disponibilizados ao consumidor final. 


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Licença de Maternidade e Paternidade

Ler contributo inteiro: Licença de Maternidade e Paternidade

Os primeiros meses após o nascimento têm uma grande importância para os pais e o bebé. A licença parental (paternidade e maternidade) dispensa os pais de irem trabalhar durante algumas semanas, dando-lhes tempo para se dedicarem ao bebé e para se adaptarem às novas condições da sua vida.

 

Licença parental (Licença de Maternidade e Paternidade)

 

A licença parental inicial pode ter 120, 150 ou 180 dias (e até mais, no caso de gémeos, mais 30 dias por cada criança). Os pais, biológicos ou adotivos, têm de decidir quanto tempo de licença querem e como vão partilhá-lo. As primeiras 6 semanas, Licença de Maternidade, depois do parto têm de ser gozadas pela mãe e são obrigatórias. Os restantes dias podem ser gozados por qualquer um dos pais.

 

Ao partilharem a licença, os pais estão a prolongá-la, por exemplo se não houver partilha a licença pode chegar no máximo a 150 dias, se a mãe e o pai partilharem a licença parental esta pode chegar a 180 dias. Se, após as 6 semanas da mãe, tanto o pai como a mãe passarem 30 dias seguidos ou 2 x 15 dias seguidos com o bebé, têm direito a mais 30 dias de licença.

 

A remuneração atribuída aos progenitores varia de acordo com a escolha do período da licença parental.

1.     Licença Parental - 120 dias com remuneração a 100% ou 150 dias com remuneração a 80%

2.     Licença Parental Partilhada por mãe e pai - 150 dias com remuneração a 100% ou 180 dias com remuneração a 83%

No caso de gémeos acrescem 30 dias por gémeo, para além do primeiro e a remuneração é paga a 100%, em ambos os períodos de licença.

 

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Uma licença especial para o pai – Licença Paternidade

 

Quando o bebé nasce, o pai tira 15 dias úteis obrigatórios de licença. Os primeiros 5 dias são gozados de seguida imediatamente a seguir ao nascimento, e os outros 10 dias têm de ser gozados nos 30 dias após o nascimento, e podem ser seguidos ou não.

 

O pai tem direito a mais 10 dias úteis, seguidos ou não, enquanto a mãe estiver de licença. E, se tiverem nascido gémeos, o pai tem direito a mais 2 dias de licença por cada criança além da primeira.

Em ambas as situações, o valor do subsídio é 100% da remuneração de referência.

 

Para mais informações sobre a licença de Maternidade, contacte a segurança social directa, lá podem informar sobre situações mais especificas.

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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Gémeos podem ter passados diferentes

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Sim, esta situação pode acontecer, mas apenas com gémeos fraternos ou “falsos”, uma vez que não partilham o mesmo ADN.  

Os testes ancestrais funcionam, na medida em que, existe um acompanhamento das diferenças de ADN ao longo do tempo entre as pessoas. Estes testes recuar no tempo porque o ADN mudou e muda gradualmente ao longo dos anos. Por exemplo, quando as células copiam o nosso ADN, nem sempre o fazem de forma perfeita. Estes erros, são denominados por “mutações” e nem todos têm as mesmas mutações no seu ADN.

De um modo geral, pessoas da mesma parte do mundo tendem a ter as mesmas mutações genéticas no seu ADN do que pessoas de lugares diferentes. Isto acontecia mais no passado pois a população não se movimentava tanto como o fazem nos dias de hoje. O que aconteceu com o ADN numa parte do mundo ficou nessa parte. Quer isto dizer que diferentes grupos criaram diferentes conjuntos de mutações ao longo dos tempos.

Imagine que o seu ADN é como um livro. Antigamente os livros eram copiados à mão por monges em mosteiros, mas apesar de serem transcritos cuidadosamente às vezes surgiam erros. Agora imagine que esse livro erradamente copiado se tornava o modelo para fazer novas cópias. Todas as cópias seguintes teriam esse novo erro. O mesmo acontece com o ADN! Quando há um “erro” ou mutação no ADN que é passado para uma criança, então essa criança terá essa mutação.
As pessoas que compartilham ancestrais da mesma parte do mundo são mais propensas a ter as mesmas mutações no seu ADN.

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Uma mistura de mãe e pai

 

Imagine novamente o cenário do monge que copiou o livro com alguns erros. E que vários monges desse mosteiro levaram consigo uma cópia do livro e encontraram novos mosteiros no país.

Quando chegaram às suas novas casas, começaram a copiar os seus manuscritos com diligência. E cada um deles fazia os seus próprios erros. Agora, cada livro já não era mais o mesmo. Isto é semelhante ao que acontece com o nosso ADN. As pessoas que vivem numa aldeia de uma parte do país poderão ter algumas diferenças no seu ADN em comparação com as pessoas numa vila próxima.

Você recebe metade do seu ADN da sua mãe e metade do seu pai. Então, a sua mãe tem as suas diferenças específicas da "aldeia" e as suas diferenças específicas do país. O seu pai tem a sua própria "aldeia" - diferenças específicas, mas compartilha as suas diferenças específicas "em todo o país".

 

O ADN não é transmitido de geração em geração num único bloco, ou seja, nem todos os filhos recebem os mesmos 50% do ADN da mãe e 50% do ADN do pai. (A não ser que sejam gémeos idênticos).

Uma forma de pensar sobre isso é imaginar que o seu ADN é um monte de bolinhas coloridas e que diferentes cores significam diferentes ancestrais.

Imagine que um homem do Japão se casa com uma mulher da Europa. O seu ADN passa a ser 100% europeu e seu 100% asiático. Então as bolinhas vermelhas seriam europeias e as azuis as asiáticas.

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Quando esses dois pais têm uma criança, essa criança receberá uma metade aleatória de bolinhas da mãe e metade aleatória do pai. A criança poderá ser assim:

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Esta criança é 50% europeia e 50% asiática. Aqui está o aspeto do irmão desse filho: 

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Neste caso, pode ver que cada criança realmente compartilha a mesma ascendência, embora tenham um ADN diferente de cada pai. Eles são, cada um,50% europeus e 50% asiáticos. Este é o resultado se os pais são 100% de uma determinada etnia. 

 

Pretende saber mais sobre os nossos testes ancestrais, consulte a nossa página  - Teste Ancestral de ADN

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

 

 

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Teste de Ancestralidade Tribos - Rui Unas

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Um pequeno resumo do teste ancestral tribos - Teste de Ancestralidade que o Rui Unas realizou connosco!

 

O teste de ADN Populacional tribos™ foca-se no seu ADN autossómico que é herdado dos seus ancestrais maternos e paternos. Os seus resultados de ADN identificam as populações individuais e as Regiões Mundiais onde o seu perfil de ADN é mais comum, incluindo uma comparação detalhada dos seus resultados com dados genéticos de África, Pacífico Asiático, Europeu, Médio Oriente, e as populações do Sul da Ásia.

 

 

Os seus pares de ADN – perfil genético pode incluir populações com a sua recente genealogia familiar. No entanto, a história genética das populações do mundo começaram muito antes dos registos genealógicos. Por esta razão, as suas correspondências de ADN também podem expressar vestígios genéticos de vínculos mais antigos entre populações do mundo por meio de origens compartilhadas, migrações e rotas de comércio.

 

 

O principal benefício do ADN STR em vez do teste ancestral usando o ADN SNP é a disponibilidade de dados de referência mais ricos. Este teste ancestral em particular é único no mundo, testa os marcadores genéticos padrão da indústria autossómica STR (todos os outros testes ancestrais testam o ADN SNP).

 

 

O ADN STR permite a identificação de uma pessoa (é muito importante que não partilhe o seu perfil de ADN – parte A deste relatório com ninguém, esses dados são privados e deve mante-los em segurança). Como esses marcadores STR foram testados e usados nos sistemas judiciais de todo o mundo, permitem-nos que o teste ancestral de ADN faça a comparação completa do perfil de ADN de uma pessoa com mais de 1.200 grupos étnicos (populações) em todo o mundo. Atualmente, os testes ancestrais que utilizam o ADN SNP ainda não conseguem chegar ao detalhe geográfico da análise de ADN como o exame que aqui efetuou.

 

 

A análise autossómica exclusiva complementa outros tipos de testes genéticos, usando o ADN transmitido igualmente por antepassados masculinos e femininos. Mais especificamente, a análise de ADN por STR pode complementar o cromossoma Y ou informação ADNmt (ADN Mitocondrial), fornecendo informações sobre conexões genéticas transmitidas dos seus antepassados diretos e não diretos, proporcionando uma imagem abrangente e inclusiva da ancestralidade geral de uma pessoa. A análise de ADN por STR aqui presente pode complementar outros testes ancestrais ao identificar conexões com grupos étnicos e regiões individuais, proporcionando uma visão mais detalhada da ascendência baseada tanto nas populações nativas quanto nas modernas comunidades mistas ao redor do mundo.

 

Aplicativo

Mais informações sobre o teste? CLIQUE AQUI - Teste de ADN Ancestral Tribos

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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TESTE DE PATERNIDADE: GRUPOS SANGUÍNEOS E ADN

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O teste de paternidade moderno compara o perfil de ADN de um bebé com o do alegado pai.

 

Como conseguimos executar um teste de ADN antes dos avanços da genética?

Ocasionalmente, surgem situações nas quais as pessoas exigem evidências concretas e científicas de parentesco. Na maioria dos casos, a maternidade é fácil de determinar. Antes da barriga de aluguer ser possível, a mulher que deu à luz uma criança era obviamente a mãe gestacional, genética e legal da criança e isso continua a ser verdade na grande maioria dos casos hoje.

Infelizmente, as questões de paternidade não são tão fáceis de responder. Para se determinar a paternidade, os cientistas quase sempre trabalham da frente para trás - da criança para o alegado pai - para verificar a natureza real da relação. No passado, era necessário identificar fenótipos específicos (em particular, tipos de sangue específicos) na criança e usar essas informações para "incluir" ou "excluir" possíveis pais. No entanto, este sistema apresentou uma série de problemas, e frequentemente dava resultados inconclusivos. Desde 1990 que a abordagem mais comum tem sido considerar a presença de determinados marcadores genótipos para tentar estabelecer a paternidade (e, em alguns casos, a maternidade).

 

USAR O GRUPO SANGUÍNEO EM TESTES DE PATERNIDADE

O processo de impressão genética foi desenvolvido por Alec Jeffreys em 1984, e ficou disponível para o teste da paternidade em 1988. Antes deste tipo de análise do ADN estar disponível o fator mais comum utilizado para a averiguação de paternidade era o grupo sanguíneo. Os grupos sanguíneos são um exemplo popular de genética “caseira”. Afinal, existem numerosos grupos sanguíneos humanos com múltiplos alelos, e esses alelos exibem uma variedade de padrões.

Hoje, o sistema de tipagem de sangue mais conhecido é a tipagem ABO, que envolve a presença de antígenos em glóbulos vermelhos que são codificados pelo locus ABO no cromossoma 9 humano. No sistema ABO, o alelo A e o alelo B são codominantes, e o alelo O é recessivo. Assim, se o tipo sanguíneo de uma pessoa ABO é O, ele ou ela tem dois alelos O. Se, no entanto, o tipo sanguíneo de uma pessoa for A, ele ou ela tem dois alelos A ou um alelo A e um alelo O. Da mesma forma, se uma pessoa tem sangue tipo B, isto indica a presença de dois alelos B ou um alelo B e um alelo O. Finalmente, algumas pessoas têm sangue tipo AB, o que significa que herdaram um alelo A e um alelo B.

Em casos de dúvidas na paternidade, a tipagem de sangue ABO pode ser usado para excluir um homem de ser pai de uma criança. Por exemplo, um homem que tem o sangue do tipo AB não poderia ter um filho com sangue do tipo O, porque ele passaria o alelo A ou o alelo B para todos os seus descendentes. No entanto, os grupos sanguíneos ABO não podem ser usados para confirmar se um homem é de facto o pai de uma criança.

Num caso famoso de 1943, a estrela de cinema Joan Barry acusou o ator Charlie Chaplin de ter criado seu filho, Barry. Embora os exames de sangue tenham definitivamente excluído Chaplin como sendo o pai da criança, o juiz não permitiu que esta prova fosse admitida em tribunal, e Chaplin foi condenado a pagar prestação de alimentos à criança. O caso Barry / Chaplin estimulou a aprovação de novas leis, lançando assim uma nova era em provas forenses.

Ao longo do tempo, o uso adicional de antígenos sanguíneos, como os associados com os sistemas MN e Rh, refinaram a utilização dos grupos sanguíneos para a determinação de paternidade e para casos forenses. No entanto, esses grupos sanguíneos foram apenas cerca de 40% eficazes em excluir um homem como o pai de uma criança. Então, nos anos 70, o teste de antígenos leucocitários humanos (HLAs) tornou possível excluir homens como alegadospais com 80% de eficácia. Os genes responsáveis pelo sistema HLA estão envolvidos na apresentação do antigénio às células T. O sistema HLA é altamente polimórfico, com mais de 3.200 alelos diferentes identificados até agora (Robinson et al., 2003, Williams, 2001). Embora este grande número de alelos cause dores de cabeça para transplantes de órgãos e células, a multiplicidade de genótipos que o sistema HLA fornece - nas dezenas de milhões – torna-o ideal para consideração em testes de identidade e paternidade.

 

MARCADORES DE ADN E ELETROFORESE

Nas décadas de 1970 e 1980, a eletroforese de vários marcadores bioquímicos tornou-se amplamente disponível. Com este processo, as proteínas do sangue de uma pessoa ou de outro tecido eram colocadas num gel, tal como amido de batata, agarose ou poliacrilamida. Uma corrente elétrica passava através do gel, e diferentes formas ou lisozimas das proteínas eram separadas pela sua carga elétrica e / ou tamanho. As diferenças nas lisozimas relacionam-se com as diferenças nos alelos que codificam estas proteínas. Assim, a presença de certas lisozimas idênticas em amostras de uma criança e do seu alegado pai poderia ser usada para revelar a existência de uma relação genética entre os dois indivíduos. De fato, em 1974, Chakraborty et al. sugeriu que os testes genéticos via eletroforese tinham avançado de tal forma que este método podia ser usado para confirmar a paternidade em vez de simplesmente excluir um homem como pai de uma criança.

 

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Este teste inclui amostras da mãe (linha superior), da criança (linha do meio), e do alegado pai (linha inferior). O marcador materno que foi passado para a criança é o 6. Isto significa que o outro marcador presente na criança (7) deve ter sido herdado do pai. O alegado pai combina com a criança, uma vez que um dos seus marcadores é de facto o 7.

Hoje, com o advento de numerosas técnicas de sequenciamento, amplificação e de teste de ADN, os testes de paternidade evoluíram ainda mais do que o previsto. Na verdade, os testes genéticos atuais têm uma taxa de exatidão de cerca 99,99%. É claro que o nível exato de precisão depende do número e da qualidade dos marcadores genéticos considerados. (Aqui, é importante enfatizar que os cientistas consideram apenas alelos marcadores específicos, para a realização de testes de paternidade. A análise do genoma completo implicaria mais tempo e mais dinheiro no processo, sem melhorar significativamente a precisão dos resultados.) Assim, os processos de análise de ADN para verificação da paternidade de um indivíduo têm ao longo dos anos sobreposto os processos anteriores. Além disso, a automação, a melhoria no desempenho e sensibilidade dos processos, tem permitido que os testes de ADN sejam realizados com amostras de ADN cada vez menores e às vezes degradadas com rapidez e excelente precisão.

 

A UTILIDADE DO TESTE DE PATERNIDADE

Curiosamente, as melhorias nos testes de paternidade ao longo das últimas décadas não só levaram a um aumento na precisão dos resultados dos testes, mas também à expansão da aplicação de vários métodos de teste. Por exemplo, à medida que a tecnologia do ADN se tornou mais precisa, tornou-se possível determinar a paternidade usando o ADN de avós, primos ou até mesmo saliva deixada numa chávena de café descartada. Estes testes de ADN são claramente uma parte importante das investigações criminais, incluindo a análise forense, mas também é útil em tribunais civis quando a paternidade de uma criança está em questão. A disponibilidade generalizada de testes de paternidade é também um forte indicativo de uma procura por esta tecnologia. No entanto, é importante notar que estes testes de venda direta ao consumidor, em que a colheita de ADN é realizada pelo próprio podem não ser aceites em tribunal porque não há nenhuma maneira de provar a proveniência das amostras e se foram respeitados os direitos dos intervenientes. Assim, este tipo de teste, chamado de teste informativo é frequentemente usado para auxiliar na tomada de uma decisão de iniciar litígio ou simplesmente para proporcionar paz de espírito em questões de paternidade questionável.

Em aplicações mais amplas, os avanços no teste de paternidade significam que as pessoas que foram adotadas agora têm mais meios para confirmar a sua identidade biológica ou para encontrar os pais biológicos. Além disso, o teste de parentesco é muitas vezes uma ferramenta essencial para situações de imigração em casos de reunificação familiar.

 

RESUMO Teste de Paternidade/ Genéticos

Durante anos, as questões de paternidade apresentaram um desafio significativo para cientistas e alegados pais. Durante a primeira metade do século XX, os pesquisadores frequentemente procuravam respostas nos fenótipos ABO. Entretanto, as informações do grupo sanguíneo ABO só poderiam ser usadas para excluir potenciais pais, ao contrário de confirmar uma relação parental. A consideração de marcadores sanguíneos adicionais, tais como antígenos Rh, antígenos MN e HLAs, aumentou consideravelmente a eficácia do teste de paternidade nas décadas seguintes, mas ainda deixou espaço significativo para o erro. Assim, com o advento da análise de ADN e técnicas de sequenciamento nas décadas de 1980 e 1990, os cientistas começaram a olhar para o genoma das pessoas. Esta abordagem provou ser extremamente útil.  De fato, os métodos atuais de análise com base em marcadores produzem resultados de teste que são 99,99% exatos e aplicáveis numa variedade de configurações.

Pretende fazer um teste de ADN e não sabe como iniciar o seu processo, não hesite e entre em contacto com o apoio ao cliente, a sua chamada é gratuita e confidencial.

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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A história dos testes de adn

Ler contributo inteiro: A história dos testes de adn

O teste de ADN é uma poderosa ferramenta para identificação. Com a tecnologia de hoje, os testes de ADN podem identificar indivíduos com quase 100% de certeza.

A identificação nem sempre foi tão conclusiva. Antes dos testes de ADN, a comunidade científica usou outras ferramentas biológicas para identificar pessoas e determinar relações biológicas. Estas técnicas, que incluíram tipagem de sangue, testes sorológicos e testes de HLA, foram úteis para muitos testes diferentes (como combinar doadores de sangue e tecido com recetores e reduzir a taxa de rejeição para pacientes transplantados), mas não foram conclusivos para identificação e determinação relações biológicas.

 

Com a introdução de testes de ADN no final da década de 1970 e início da década de 1980, os cientistas viram o potencial dos testes mais poderosos para identificação e determinação de relacionamentos biológicos. Graças aos testes de ADN, agora podemos determinar definitivamente a identidade de indivíduos e dos seus parentes biológicos.

 

A seguir apresentamos a história dos teste de ADN desde os primeiros dias até a mais recente tecnologia em testes de ADN.

 

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1920: Tipo de Sangue

No início da década de 1920, os cientistas identificaram 4 tipos de sangue diferentes em seres humanos - A, AB, B e O - com base na presença de certas proteínas no sangue. O sistema de sangue, chamado sistema ABO, forneceu aos médicos informações críticas sobre os seus pacientes, permitindo que eles realizassem procedimentos médicos seguros, como transfusões de sangue, combinando os tipos de sangue do dador e do recetor.

 

Os cientistas perceberam que os tipos de sangue eram herdados biologicamente e podiam prever o tipo de sangue da criança com base no tipo de sangue dos pais biológicos. Por outro lado, se um dos tipos de sangue dos pais fosse desconhecido, pode-se usar o tipo de sangue da criança e o pai conhecido para identificar o tipo de sangue do pai desaparecido. No entanto, uma vez que a informação da tipagem do sangue é limitada, foi difícil identificar conclusivamente as relações biológicas. Por exemplo, se uma criança tivesse sangue de Tipo A e a mãe da criança tivesse Type AB, o pai biológico da criança poderia ter qualquer um dos 4 tipos de sangue. Assim, neste exemplo, nenhum homem poderia ser excluído como o pai biológico da criança. O poder de exclusão, a capacidade de excluir um suposto pai acusado falsamente, para testes de sangue ABO é de cerca de 30% e não é útil para testes de paternidade.

 

1930: testes serológicos

Na década de 1930, os cientistas descobriram outras proteínas na superfície das células do sangue que poderiam ser usadas para identificar pessoas. Os sistemas de grupos sanguíneos Rh, Kell e Duffy, como o sistema sanguíneo ABO, foram baseados na presença de antígenos específicos que são herdados biologicamente e proporcionaram poder adicional, juntamente com a ABO, para resolver as relações biológicas questionadas. No entanto, testes serológicos não são conclusivos para resolver questões biológicas. O poder de exclusão para testes sorológicos é de 40%, o que significa que esta técnica sozinha, como ABO, não é eficaz para determinar relações biológicas.

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1970: Teste HLA

Em meados da década de 1970, os cientistas concentraram-se na tipagem de tecido e descobriram o antígeno de leucócitos humanos (HLA), uma proteína presente através do corpo, exceto para os glóbulos vermelhos. As células brancas encontradas no sangue têm uma alta concentração de HLA. Também foi descoberto que havia muitos tipos diferentes de HLA, e os diferentes tipos de HLA variaram entre pessoas que não estavam relacionadas biologicamente. Devido à alta variabilidade dos tipos de HLA entre as pessoas, o HLA foi usado para responder a questões sobre relações biológicas. O poder de exclusão do teste de HLA é de 80% e associado à ABO e testes serológicos é de cerca de 90%. Esta bateria de testes inaugurou o uso de testes genéticos para incluir e excluir um suposto pai. Um fator que fez o teste HLA perder força é a exigência de uma grande amostra de sangue que deve ser testada em 24H/ 48H após a colheita. Hoje, HLA, ABO e sorologia não são usados para testes de relacionamento e foram substituídos por métodos que envolvem o ADN.

 

1980's: Teste de ADN RFLP

No início da década de 1980, desenvolveu-se uma técnica conhecida como análise de Polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição (RFLP) que se tornou o primeiro teste genético de ADN. Como o HLA, ABO e testes sorológicos, o ADN é herdado geneticamente de ambos os pais biológicos. Os cientistas descobriram regiões do ADN que são altamente variáveis ​​(polimórficas) e mais discriminantes do que HLA e proteínas do sangue. O ADN é encontrado em todas as células do corpo, exceto os glóbulos vermelhos. Esses atributos tornam o teste de ADN ideal para resolver relacionamentos biológicos. O procedimento RFLP usa enzimas (endonucleases de restrição) para cortar o ADN e as sondas de ADN rotuladas para identificar as regiões que continham VNTRs (Repetições em Tandem de Número Variável). Num teste de paternidade onde a mãe, filho e suposto pai são testados, metade do ADN da criança deve combinar com o da mãe biológica e a restante metade deve combinar com o pai biológico. Ocasionalmente, o perfil de ADN da criança pode não corresponder a qualquer um dos pais num único local de ADN (marcador genético), possivelmente causado por uma mutação. Quando isso ocorre, um cálculo é realizado para determinar se a inconsistência genética observada é uma mutação ou uma exclusão. O poder de exclusão do teste de ADN RFLP é superior a 99,99%. No entanto, atualmente, este teste não é realizado devido à quantidade de ADN necessária para o teste (cerca de 1 micrograma) requer uma amostra de sangue e o tempo requerido para o teste é de (10 a 14 dias).

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1990's: Teste de ADN por PCR

No início dos anos 90, o teste de ADN da Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) substituiu a análise de RFLP para testes de relacionamento biológico. A análise por PCR requer menos ADN (1 nanograma), de modo que uma zaragatoa bucal é uma amostra adequada para o teste, eliminando a necessidade de uma colheita de sangue. O teste PCR é muito mais rápido do que o RFLP gerando resultados dentro de um/dois dias após a entrega da amostra para no laboratório. O PCR amplifica regiões no ADN conhecido como STRs (Short Tandem Repeats) que são altamente variáveis. Num teste de paternidade onde a mãe, filho e suposto pai são testados, o ADN da criança deve combinar com os pais biológicos, a menos que haja uma mutação. Os cálculos estatísticos podem ser realizados para ajudar a determinar se uma inconsistência genética em um único local (locus) é consistente com uma mutação ou uma exclusão. Ocasionalmente, observam-se mais de duas inconsistências genéticas e, nesses casos, são realizados testes adicionais. Os laboratórios com quem trabalhamos examinam um marcador genético STR da bateria padrão, mas pode testar marcadores STR adicionais quando necessário para resolver um caso. O poder do teste de ADN PCR é superior a 99,99%.

 

2000's: Matrizes SNP

No início dos anos 2000, os cientistas conseguiram combinar milhares de marcadores SNP (Single Nucleotide Polymorphism) em um único teste. Os SNPs são mudanças de letras no ADN que podem ser usadas como marcadores genéticos para uma variedade de aplicações. As matrizes SNP não são comumente usadas para testes de relacionamento, mas são usadas para uma série de outros testes genéticos, incluindo; predisposição a doenças genéticas, saúde e bem-estar e ascendência. Os laboratórios com quem trabalhamos usam uma matriz personalizada de 800.000 SNP para o teste amcestral origens. A matriz contém AIMs (marcadores informativos de ascendência), marcadores de cromossomas Y, marcadores mitocondriais, marcadores de ADN antigos e outros marcadores úteis para estabelecer relações biológicas mais distantes como o 4º ou o 5º primo.

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2010: sequenciação da próxima geração

NGS (Sequenciamento de Próxima Geração) ou Sequenciamento Paralelo é a mais nova técnica disponível para análise genética. Este procedimento gera uma sequência de ADN que é a disposição linear de letras (A, T, C e G) que ocorrem em uma amostra de ADN. Uma vez que a técnica permite iniciar simultaneamente o sequenciamento em milhares de locais no ADN que se sobrepõem, grandes quantidades de dados podem ser geradas e devolvidas com os programas apropriados de bioinformática. Seria como tirar de um livro e cortar seções de frases e depois montar o livro usando um programa de computador para reconhecer fragmentos de frases sobrepostas.

 

Os laboratórios parceiros da CódigoADN atualmente usam NGS para o seu Teste de Paternidade Prenatal Não-invasivo (NIPP) que pode determinar o pai biológico de um feto a partir da 8 semanas de gestação usando uma amostra de sangue da mãe. Antes do teste de paternidade pré-natal não invasivo, uma amostra de liquido amniótico ou amostra de amniocentese era necessária. Ambos os procedimentos são invasivos e têm um pequeno risco de danos para o bebé. O teste teste de paternidade pré-natal não invasivo é seguro para o feto e deteta ADN fetal livre de células circulantes (cfADN) no plasma da mãe e sequencia o ADN para interrogar vários milhares de SNPs.

 

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Quando os possíveis Pais são relacionados biologicamente!

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Não é incomum no apoio ao cliente que nos digam que há dois pais possíveis para uma criança e que esses dois pais são biologicamente relacionados. Embora os possíveis pais que estão relacionados não partilhem todo o seu ADN (a não ser que sejam gêmeos idênticos), estes partilham ADN suficiente para que resultados possam não ser conclusivos e até mesmo colocar em causa os resultados do teste de paternidade.

Então, os resultados do teste de paternidade sob estas condições podem ser confiáveis?

Sim! Aqui estão algumas possibilidades de relacionamento biológico e como estas podem afetar os resultados dos testes de adn.

 

Se os possíveis Pais são Irmãos

É importante lembrar que, embora estejam intimamente relacionados, os irmãos de pai e mãe possuem perfis de ADN que são distintos entre si. As hipóteses de dois irmãos que não são gêmeos idênticos ter uma correspondência em todos os marcadores genéticos com uma criança na realização dos testes de paternidade é muito diminuta. Mas uma vez que a relação entre os possíveis pais é tão próxima, recomendamos que cada um dos irmãos realize o teste de adn com a criança, se possível. No mínimo, é essencial informar o laboratório de que há dois possíveis pais e que são irmãos. O laboratório pode então testar mais marcadores genéticos, se necessário. Também é importante incluir o ADN da mãe no teste.

 

Se os possíveis Pais são Gémeos

Gémeos fraternos

 

Se os possíveis Pais são gémeos fraternos, a partilha de ADN entre eles é a mesma que seria para os irmãos "regulares". Como descrito acima quando os irmãos são "regulares" a melhor opção é: - a participação de ambos no exame a mãe também deve contribuir com uma amostra de ADN para reforçar os resultados dos testes de paternidade.

 

Gémeos idênticos

Para gémeos idênticos, o ADN é exatamente o mesmo! Com o nível de tecnologia de hoje já é  possível diferenciar geneticamente os gémeos, no entanto, para o fim a que se destina -  teste de paternidade - os preços são praticamente impossíveis e completamente proibitivos, uma vez que exigiria testar a maioria de seus marcadores genéticos em vez dos 20 aos 68 marcadores genéticos utilizados num típico teste de adn.

 

Se os possíveis Pais são Pai e Filho

Um total de 50% do ADN do filho provém do pai, então, se estes dois homens são os possíveis pais para uma criança, há uma grande possibilidade de obter um resultado "falso positivo" se apenas um dos homens participar no teste. Portanto, o ideal é que ambos os homens realizem o teste de adn com a criança. Se não for possível por qualquer motivo, então o laboratório deve ser informado com antecedência (para que uma análise adicional possa ser realizada) e a mãe é obrigada a enviar sua amostra de ADN.

 

Se os possíveis Pais são Primos ou Tio e Sobrinho

Se os possíveis Pais têm um vinculo biológico remoto abaixo do 25% isto faz que não partilhem material genético suficiente em comum para o resultado ser um "falso positivo": a relação biológica é muito distante para fazer a diferença nos resultados do teste de paternidade.

 

Em suma os pontos mais importantes:

 

  • Em todos os casos em que dois possíveis  pais estão relacionados biologicamente é melhor que ambos os homens façam o teste de paternidade ao mesmo tempo, isto incluí a participação da mãe.
  • Se houver uma relação genética próxima entre possíveis pais, e apenas um homem pode ou está disposto a realizar o teste é importante informar o laboratório sobre o relacionamento biológico ao enviar amostras de ADN: é melhor prevenir do que um pedido de desculpas à posteriori!
  • Se a relação biológica entre as pessoas é afastada ou inexistente, basta enviar as amostras.

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Trocas de bebés à nascença - Teste de ADN

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É mais provável ver em séries ou novelas do que na vida real. Mas o pesadelo sobre a troca dos bebés no nascimento acontece por todo o mundo, desde os países subdesenvolvidos aos países que mais tecnologia têm. Programas de TV como "ABC's Switched at Birth" e até mesmo as revistas cor de rosa explorou - e sim, explora - este tópico porque é tão horrível, mas que tanta tinta faz correr.

 

Mas se está a fazer crescer a sua família, realmente deve preocupar-se com os bebés trocados no nascimento no hospital. Aqui estão alguns fatos.

 

Troca do bebés: algumas estatísticas rápidas

Cerca de 500.000 bebés nos E.U.A. a cada ano podem estar em risco de ir para casa com os pais errados, mesmo em centros clínicos com sofisticados métodos de identificação implementados.

Embora seja difícil de documentar especificamente, algumas estimativas dizem que em qualquer ponto durante a permanência no hospital, cerca de um em cada quatro bebês pode ser temporariamente entregue aos pais errados.

Até 18 bebés por ano podem realmente ir para casa com famílias que não são suas, embora a troca do bebé seja geralmente detetada quase imediatamente após o incidente.

Apesar das estatísticas acima, apenas oito incidentes com bebés trocados no nascimento foram fisicamente documentados nos Estados Unidos entre 1995 e 2008. Pode ser porque não existe legislação para que os incidentes sejam reportados e registados, o que torna as estatísticas difíceis e quase impossíveis de estar perto da realidade.

 

Na vida real: Os pesadelos com as trocas de bebés!

 

Mtsensk, Rússia Central.

Quando o seu filho tinha dois anos de idade, uma mãe russa descobriu que a etiqueta de Identificação da maternidade de seu bebé tinha o nome de uma mulher diferente. Após várias diligências conseguiu conhecer a outra mãe e os seus filhos foram trocados novamente. Foi uma época muito difícil para ambas as famílias e a enfermeira responsável por estes bebés trocados no nascimento foi demitida.

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Marion, Illinois

A intuição de uma mãe foi “acordada” quando ia a caminho de para casa com o seu filho recém-nascido. Ela sentiu que algo não estava certo. Descobriu em horas que tinha o menino errado e que o seu filho tinha sido enviado para casa com outra pessoa. Aparentemente, as etiquetas de identificação dos bebés foram trocadas quando foram circuncisados.

 

El Salvador

Em 2015, um homem britânico e sua esposa salvadorenha deram à luz um bebé no Hospital. O bebé de cabelos escuros e castanhos parecia-se apenas com a sua mãe - ou então assim o pensavam. Acontece que acabaram por ir para casa com a criança errada. O casal esteve com a criança 3 meses, mas suspeitou. Um teste de ADN provou que o bebé não era dele, e os bebés trocados no nascimento foram evolvidos às suas famílias adequadas. O bebé do casal era loiro e de olhos azuis pois o seu pai era britânico.

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Como prevenir para que não ocorram trocas na nascença.

Entre em contato com o hospital onde dará à luz antes do tempo e coloque perguntas específicas sobre as medidas que eles têm implementadas para evitar uma troca acidental do seu bebé. Agora já existem planos de nascimento, que são entregues aos enfermeiros e médicos. É o seu bebé, e tem o direito de fazer todas estas questões!

Em seguida, fique atento sobre o paradeiro do seu bebé quando estiver no hospital. Muitas mães hoje recusam-se a deixar os seus bebés fora de sua vista durante a sua estadia.

Verifique as etiquetas de identificação do seu bebé sempre que estiver com eles e definitivamente antes de sair do hospital.

Preste atenção à sua voz interior - se se sentir estranha com o seu bebé, ou se algo simplesmente não a faz sentir bem, fale e faça algo sobre isso. Se chegar ao extremedo de dúvida, faça um teste de maternidade num laboratório acreditado e confiável para confirmar a identidade do bebé.

 

Pensamentos finais

Se suspeita que o seu bebé ou criança pode ter sido trocado, ou se é um adulto que não tem certeza do seu parentesco a maneira mais segura de colocar a sua mente e coração à vontade é fazer um teste de maternidade de ADN. Funciona exatamente como um teste de paternidade: tudo o que é preciso é um esfreganço bucal rápido e um desejo de conhecer a verdade.

 

TESTE DE MATERNIDADE - SAIBA MAIS AQUI - Teste de Maternidade

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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Testes de adn pré-natal ajuda a reduzir o Stress

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Fazer o teste de gravidez em casa e ver as linhas a aparecerem é uma experiência única para cada mulher. A reação pode variar entre a alegria, a tristeza e uma outra qualquer emoção no meio. Com as suas hormonas a circularem a alta velocidade, todas as mulheres que passaram por esta experiência sabem que ficam numa montanha russa de emoções, por vezes todas ao mesmo tempo!

Esta montanha russa de emoções acentua-se sempre que uma mulher não tem certeza de quem é o pai, a dúvida leva à incerteza e a um estado de stress muito elevado. Felizmente, os testes de paternidade pré-natal não invasivos podem ajudar a reduzir este carrossel de emoções, não só para a mãe mas também para o possível pai.

 

Estudos recentes mostram os efeitos do Stress ao longo da gravidez

Um estudo da Universidade de Zurique (veja aqui em Inglês), publicado em maio de 2017, conclui que, se uma mãe estiver com uma carga emocional muito alterada (“stress”) durante um longo período de tempo durante a gravidez, a mãe coloca o seu bebé em risco de desenvolver doenças mentais ou físicas mais tarde na sua vida, como transtorno de hiperatividade (TDAH) Ou mesmo doenças cardiovasculares.

 

 O corpo adapta-se às mudanças de forma muito eficaz. Quando forçado, o corpo liberta as hormonas de luta contra o Stress de forma a ajudá-la a lidar e suportar as suas emoções. Numa mulher grávida, estas hormonas, naturalmente, entram no líquido amniótico e depois no bebé. Pequenas quantidades destas hormonas podem ser benéficas para o feto, pois pode melhorar as hipóteses de sobreviver a um nascimento prematuro. O mesmo estudo suíço também enfatiza que o Stress de curto prazo não parece ter consequências indesejáveis para o bebé. Se o nível de hormonas do Stress libertados for alto e prolongado, os efeitos são negativos.

 

Como é que os testes de paternidade pré-natal podem ajudar

Se uma mulher não sabe quem é o pai do seu bebé, o Stress que a incerteza causa pode ser enorme e até mesmo debilitante. Esperar meses para obter uma resposta a esta pergunta pode ser uma proposta agonizante. Felizmente, a tecnologia suportada no ADN de hoje torna possível fazer um teste de paternidade durante a gravidez, e o conhecimento adquirido com testes de paternidade pré-natal não invasivos pode ser a chave para reduzir os níveis de Stress a longo prazo para muitas mulheres e ajudá-los a desfrutar de uma gravidez mais pacífica.

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Testes de paternidade pré-natal da CódigoADN

A CódigoADN é parceira de um dos maiores laboratórios e mais respeitados do mundo, que processa milhões de amostras para testes de paternidade pós-natal. É também o laboratório mais confiável dos testes de paternidade pré-natal. Na verdade, o teste de adn pré-natal é o único teste no mercado que foi validado e publicado.

 

Requisitos para a realização do teste de paternidade pré-natal

A mulher deve estar grávida de oito semanas (ou mais);

Não pode estar grávida de gémeos;

O pai tem que estar disponível para fazer o teste;

VEJA MAIS SOBRE OS TESTE DE ADN DURANTE A GRAVIDEZ >>

 

As novidades do teste de paternidade pré-natal não invasivo;

  1. Agora por mais 100€ é possível saber o sexo da criança;
  2. Por mais 200€ é possível concluir o seu exame em 5 dias úteis em vez dos 7 a 10 dias úteis;

 

Pensamentos finais

Os cientistas concordam que o Stress prolongado durante a gravidez pode ser prejudicial ao feto. Se uma mulher tem perguntas persistentes sobre a paternidade, então faz sentido fazer o exame dos testes de paternidade pré-natal em vez de esperar que o bebé nasça. Também é da sua obrigação escolher um laboratório de testes de paternidade altamente credenciado e respeitado com anos de experiência e a melhor reputação na indústria.

 

Ainda tem dúvidas sobre o nosso exame? fale com o apoio ao cliente!

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

 

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Teste de ADN Confidencial

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Após ter enviado o seu ADN para uma empresa de testes de ADN, o que fazem com o meu ADN? E, o que pode acontecer com o meu ADN?

 

Noticias/ Relatórios recentes têm provocado indignação nas questões de privacidade em torno de empresas que vendem testes de ascendência, ou testes de ancestralidade, em particular, com a empresa Ancestry.com. O incidente ocorreu no estado de Idaho – Estados Unidos da América, já que ancestry.com partilhou informações de seu banco de dados com a polícia de Idaho. Isto ocorreu sem o consentimento dos utilizadores deste serviço da ancestry.com.

 

Qual foi o crime? (A história resumida)

 

Angie Dodge foi encontrada assassinada em 1996 no seu apartamento no estado de Idaho. O sémen foi encontrado na cena do crime, infelizmente o ADN não correspondeu a ninguém no perfil da polícia que já se encontrava em base de dados. (existem desenvolvimentos incluindo a condenação de uma pessoa inocente neste caso, que para as questão que pretendemos levantar neste artigo não é relevante, se pretende saber mais sobre o caso, basta fazer uma pesquisa no google pelas palavras  (“ Angie Dodge  + Idaho + ancestracy “).

 

Em 2014, a polícia estadual de Idaho reabriu o caso e enviou as amostras de ADN para um laboratório detido pela empresa ancestry.com.

 

"A polícia de Idaho enviou a amostra de sémen para um laboratório privado para extrair um perfil de ADN que incluía YSTR e mtDNA – ADN genético utilizado para determinar relações patrilineares e matrilineares. A policia optou por usar um laboratório ligado a uma empresa privada de genealogia, utilizando a sua base de dados Sorenson (agora da propriedade da Ancestry.com). Ancestry.com ligou o ADN da cena do crime ao ADN de um homem nascido em 1952. Esse homem não se adaptou ao perfil de idade do assassino, então os pesquisadores usaram a informação genealógica para traçar sua linha descendente masculina e encontrar seu filho, Michael Usry Jr., nascido em 1979. "

 

A polícia de Idaho emitiu um pedido judicial obrigando ancestry.com a divulgar as informações pessoais de todas as correspondências encontradas em sua base de dados, incluindo nomes completos e data de nascimento. Com o tempo, a polícia resolveu Michael Usry, Jr. como seu principal suspeito.

 

A polícia também conectou Michael Usry em Idaho Falls depois de descobrir que ele tinha vários amigos do Facebook que viviam perto da área. O fato de Usry gostar de fazer filmes sobre assassinatos também não o ajudou.

 

"A polícia verificou que Usry era um cineasta que havia participado em algumas curtas metragens que tinham homicídios ou assassinatos na linha da história. Com base nesta evidência completamente circunstancial, a policia de Idaho obtiveram uma autorização para fazer a colheita do ADN de Usry. Levaram-no para uma sala de interrogatório, questionaram-no sem um advogado e eventualmente colheram uma amostra de ADN. Em seguida, Usry aguardou os resultados. "

 

O seu ADN não combinou. Michael Usry foi finalmente libertado.

 

Este crime abriu a porta para um debate sobre os direitos de privacidade dos consumidores que desejam usar uma empresa de testes de ADN.

 

A principal questão é se de facto o seu ADN está seguro ao fazer testes de adn recreativos – testes de ancestralidade?

 

Nota Importante: Excluímos deste tópico questões relacionadas com venda ilegal e abusiva de perfis de adn a farmacêuticas -  de empresas de testes de ancestralidade que praticam preços muito baixos sem estarem estabelecidas legalmente.

 

É importante que, ao confiar numa empresa que venda testes de ancestralidade - ascendência, escolha uma empresa que garanta a sua privacidade. Todos os aspetos da empresa devem ser pesquisados, isto inclui todas as formas desde a sua legalidade aos laboratórios que utilizam para fazer a extração de adn.

 

Pode também ler o acordo de privacidade e os termos e condições, caso contrário o seu ADN pode acabar a ser vendido à melhor proposta, ou até mesmo ser utilizado num processo judicial, como o de Michael Usry, Jr.

 

Quer saber qual é a política de privacidade do da CódigoADN? Clique aqui para saber mais.

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

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A Ciência por trás de um teste de ADN

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Testes de paternidade e outros testes de ADN dependem fortemente da estrutura e função do ADN.

 

Biologia do ADN: Estrutura e Replicação

A estrutura do ADN foi descoberta em 1953, numerosas técnicas foram desenvolvidas para usar este conhecimento para aprender mais sobre como os seres vivos funcionam e resolvem questões genéticas. O ácido desoxirribonucléico é o material genético que contém o "código da vida". O ADN em cada célula de uma pessoa contém o mesmo código de ADN, mas cada pessoa possui um código único que pode ser usado para identificá-lo e aos seus filhos. Herdamos o nosso código de ADN exclusivo dos nossos pais biológicos em quantidades iguais. Os blocos de construção do ADN são conhecidos como nucleotídeos abreviados A, T, C e G, e aparecem no ADN como pares de letras de AT e CG. Existem cerca de 3 biliões de pares de letras em nosso código genético.

 

Nos seres humanos, a maioria do ADN está na forma de cordões bem enroscados chamados cromossomas, encontrados dentro do núcleo celular. Existem 46 cromossomos em uma célula humana dispostos em 22 pares cromossómicos (não-sexuais) e dois cromossomos sexuais (XY para homens e XX para mulheres). Se “esticarmos” cada cromossoma e colocá-lo de ponta a ponta, terá uma hélice de ADN dupla com cerca de 3 metros de comprimento, tudo a partir de uma célula humana microscópica.

 

A hélice de ADN parece uma escada torcida ou escada em espiral. Os "degraus" são compostos pelas quatro bases: adenina (A), timina (T), guanina (G) e citosina (C), e são mantidas unidas por ligações de hidrogênio que interligam pares específicos dessas moléculas em conjunto: A- T e G-C. O arranjo destas moléculas, chamado de sequência de ADN, descreve as instruções para nossas características físicas e funções corporais. Estas instruções são encontradas em unidades chamadas genes.

 

O emparelhamento específico de moléculas de ADN apresenta um mecanismo simples para sua replicação. A replicação ocorre sempre que uma célula se divide em dois durante o crescimento e o desenvolvimento. Durante a replicação, a hélice desenrola e uma enzima separa os dois fios. Outra enzima, ADN polimerase, acrescenta as quatro moléculas A, T, C e G a cada vertente de acordo com a sequência da cadeia: A é adicionado ao lado de um T na corda, e C é adicionado oposto a G. Este "complemento de base complementar "Permite que a replicação ocorra de forma rápida e confiável.

 

Os produtos de replicação são dois conjuntos de moléculas de ADN de cadeia dupla que têm exatamente a mesma sequência que o original. Durante a divisão celular, cada célula recebe um conjunto de ADN. Desta forma, todas as células do corpo possuem as mesmas moléculas de ADN.

 

Extração de ADN

O ADN é encontrado no núcleo de uma célula, bem como uma gema de um ovo. O ADN é colhido de uma amostra de cotonete (bucal), abrindo as células e separando o ADN das outras partes da célula. Os Laboratórios parceiros da CÓDIGOADN™ usam métodos cientificamente aceites para realizar a etapa de extração de ADN juntamente com instrumentos robotizados para a máxima precisão.

 

Reação em cadeia

Reação em cadeia ou PCR, é uma técnica que permite a geração de milhões de cópias de áreas específicas (locus) no ADN. O PCR aproveita a capacidade da célula de replicar ADN antes da divisão celular, mas em um tubo de ensaio. O PCR é usado na comunidade científica para realizar uma série de testes diferentes e é usado pelos nossos parceiros para testes de paternidade. Uma vez que o ADN é extraído, ele é combinado com produtos químicos para suportar a reação de PCR, incluindo primers que são pequenos pedaços de ADN sintético marcados com marcas fluorescentes que flanqueiam a região para analisar, bem como os blocos de construção do ADN (A, T, C, G ) E uma enzima para apoiar a replicação do ADN (ADN polimerase). Para testes de paternidade, os nossos parceiros usam uma reação de PCR multiplex que analisa 21 locais diferentes (locus) no ADN ao mesmo tempo.

 

Análise de repetição

O locus STR são utilizados para análise de relacionamento, incluindo testes de paternidade, maternidade de irmãos. Os locus STR contêm uma repetição de ADN de 4 letras. O número de repetições pode variar. Existem duas cópias de cada um dos locus STR. Para testes de relacionamento, os laboratórios parceiros examinam 20 locus STR diferentes, além de um locus indica o sexo da pessoa.

 

 

Analisador Genético

O número de repetições em cada localização de STR é determinado pela análise dos produtos das reações de PCR com um analisador de genética. Esses instrumentos permitem a análise de até 48 amostras simultaneamente.

 

Relatório de Teste de Paternidade

As informações do analisador de genética são incorporadas no relatório final. Em cada locus STR, o número de repetições detetadas é listado como um número, isto é, um 12 significa que há 12 repetições de quatro letras presentes. Cada um dos números representa um alelo, ou uma forma alternativa do ADN nesse local. Uma vez que cada locus STR é atribuído a uma posição cromossômica e os cromossomos estão presentes em pares, normalmente há dois números por pessoa em cada localização STR (heterozigoto). Quando apenas um número é mostrado em um locus, ambos os cromossomos no par têm o mesmo número de repetições (homozigoto). Um pai e filho devem compartilhar um alelo comum (número) para ser o pai biológico. Uma vez que os resultados de todos os 20 locais STR são avaliados, um cálculo é realizado para fornecer o suporte numérico para o relacionamento biológico testado e é expresso como a probabilidade de relacionamento.

 

Resolvendo Crimes e Mistérios

Uma grande porção de ADN humano não codifica os genes (unidades de ADN que contêm instruções para a criação de proteínas). Essas regiões que não codificam, no entanto, possuem muita informação útil para aplicações de identificação forense e outras. As regiões não codificantes do ADN contêm muitos dos marcadores utilizados para o teste de identidade.

 

As Repetições Tandem Curtas (STRs) como discutido acima são úteis para identificação humana. A combinação de alelos STR é exclusiva para cada pessoa e pode ser usada para incluir ou excluir uma pessoa como fonte de uma amostra de evidência forense biológica. Estes perfis de ADN ou impressões digitais de ADN, são rotineiramente usados ​​para resolver crimes.

Os polimorfismos de nucleótidos simples (SNPs) são alterações de letras individuais no ADN, isto é, um A em uma pessoa e um G na mesma posição em outra pessoa. Existem milhões destas mudanças no nosso ADN e podem ser usadas para testes de identificação e ancestralidade. O teste Origens  da CÓDIGOADN™ usa cerca de 800.000 SNPs para determinar as rotas de ascendência e migração dos nossos antepassados.

O ADN mitocondrial (mtADN) é encontrado nos orgãos produtores de energia da célula chamada mitocôndria. A maioria do nosso ADN é encontrada no núcleo das células em duas cópias; Um de cada progenitor biológico. O ADN mitocondrial, por outro lado, é um pedaço mais curto de ADN encontrado em centenas ou mesmo milhares de cópias por célula e é herdado apenas da mãe biológica.

A análise de ADN mitocondrial é realizada determinando a sequência de ADN de uma região específica do ADN mitocondrial, conhecida como região hipervariável. Embora não seja exclusivo individualmente, o ADN mitocondrial pode ajudar a estabelecer uma linhagem materna, uma vez que o ADN mitocondrial é herdado apenas da mãe biológica.

 

As regiões que não codificam no mtADN, chamadas regiões hipervariáveis, têm diferenças de sequência significativas que podem ser usadas para diferenciar dois indivíduos não relacionados. Por outro lado, parentes biológicos com ascendência materna comum têm as sequências exatas ou muito semelhantes nesta região. O ADN mitocondrial é herdado através da mãe e a relação biológica de dois ou mais indivíduos pode ser determinada examinando as suas sequências de mtADN nas regiões hipervariáveis.

 

O tipo de cromossomo Y (Y-STR) usa repetições em tandem curtas encontradas no cromossomo Y para verificar a ascendência dos machos através da linha paterna. O cromossomo Y é transmitido apenas de pai para filho, relativamente inalterável através das gerações, e, portanto, as pessoas do sexo masculino são relacionadas através de uma linha paterna que partilham o mesmo padrão Y-STR. Enquanto a análise de Y-STR fornece pistas sobre a ascendência masculina recente, outros tipos de marcadores chamados SNPs (pronunciados "snips", "polimorfismos de nucleotídeos únicos") fornecem pistas sobre a ascendência masculina das diferentes populações humanas, rastreando até até 100.000 anos atrás.

 

Atenção: Consulte sempre fontes independentes. Se detetar algum erro ou alguma imprecisão no decorrer da leitura, por favor envie-nos um email para info@codigoadn.pt com o relato.

 

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