O ADN tem sido denominado como a matéria de construção da vida, uma vez que todos os organismos vivos tem ADN, ou seja, cada ser vivo é portador de informação genética. Na verdade, temos em cada célula do nosso corpo essa informação excepto nos glóbulos vermelhos.
Sendo nós uma empresa especialista em testes de paternidade é este assunto, também, da nossa competência. A Código ADN mostra-lhe alguns factos relativamente ao ADN que provavelmente não sabia e poderá até ficar chocado.
O corpo é composto por 100 triliões de células, aproximadamente. Cada uma dessas minúsculas células contém informação genética.O seu ADN poderia esticar da terra ao sol 600 vezes. As cadeias de ADN em cada célula seria de 6 metros de comprimento.
Os passos na estrutura de hélice dupla do ADN são chamados de bases e são designados pelas letras A, T, C e G. A sequência dessas letras formam o código de imagem 2 que é o que nós somos, o nosso código genético.O genoma humano tem 3 biliões de bases e contém informações genéticas suficientes para encher 200 livros de 1.000 páginas e numa perspectiva mais moderna é cerca de 3 gigabytes de armazenamento num computador.
As pessoas partilham 99,9% do mesmo ADN e é a fração restante de 1% que nos torna diferentes e únicos. O ser humano compartilha entre 94-99% de ADN com os chimpanzés, 75% com um rato e 36% com um mosquito. Os cientistas consideram que toda a matéria existente é resultante de um processo evolutivo dos antepassados. E, além disso, temos muito mais em comum com outros seres vivos como por exemplo, respirar, ver, mover e isso são características que estão relacionados com o ADN.
Muitos clientes insistem que os seus filhos parecem-se com o suposto pai (ele tem os olhos azuis do pai ou ele tem a sua forma facial), e por isso eles não conseguem entender por que é que um teste de paternidade irá mostrar que o alegado pai e criança não são biologicamente relacionados. Uma criança compartilha apenas 50% do seu ADN com o seu pai. Os traços de uma criança são determinados não só pelo o aspeto dos pais, mas por todos os genomas que vieram antes, em ambos os lados da família. Estas relações genéticas podem criar uma criança que se parece exatamente com um ou mais pais, ou uma criança que não se parece com nenhum deles.
Cerca de mil vezes por dia, algo lhe acontece para causar erros. Isso pode incluir erros durante a transcrição, danos causados pela luz ultravioleta, ou qualquer outra atividade. Existem muitos mecanismos de reparo, mas alguns danos não são possíveis reparar. Isso significa que pode sofrer mutações! Algumas das mutações não causam dano, algumas são úteis, enquanto outras podem causar doenças, como o cancro.
O nosso genoma contém 8% de vírus de antepassados. Mas alguns retrovírus podem assumir uma nova vida, como em pessoas com HIV e vários vírus que desencadeiam o cancro. Numa experiência, cientistas isolaram o ADN tanto de pacientes portadores do vírus HIV quanto de pessoas saudáveis e encontraram um vírus chamado K111, às vezes intacto e outras não. Também é encontrado no genoma dos chimpanzés o mesmo vírus que teria infectado os nossos antepassados antes da separação dos humanos há mais de 6 milhões de anos. Quando as pessoas estão infectadas com o HIV, o antigo vírus K111 é ativado.
Em 2013, cientistas relataram que tinham encontrado um cromossomo Y antigo num homem afro-americano na Carolina do Sul. Ele foi transmitido intacto por 338.000 anos, antes dos fósseis mais antigos conhecidos do humano moderno. O cromossoma carregava uma mutação que os cientistas compararam com uma encontrada em pessoas da tribo Mbo nos Camarões. Isso significa que um antepassado do Mbo se relacionou com um humano africano arcaico.
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